13 de novembro de 2011

Alakazoo! Alto Verão 2011.2012

Alakazoo! Alto Verão 2011.2012 vem com o tema “Férias”, tudo a ver com o momento não é? Preparativos para o final do ano, passeios, viagens, festas e muita alegria inspiraram a coleção, com cores alegres, modelagens confortáveis e novos shapes para deixar a garotada moderna e de bem com a vida! Veja o making of aqui. Veja todos os produtos aqui. 

 
Amanda Atanásio dos Santos - Estilista Feminino
Andreza Perraro - Estilista Masculino
Mabya Ellen Gonçalves Zimmermann - Desenhista Feminino
Maynara Mannes - Desenhista Masculino
Giselle Wirth - Coordenadora
Kromak - Fotos

Acesse o Facebook da marca e curta:
 

30 de outubro de 2011

Costanza Pascolato na Revista Pais e Filhos

Li uma matéria super bacana na Revista Pais e Filhos, e resolvi compartilhar com vocês! Segue a entrevista na íntegra com Costanza Pascolato, realizada por Mônica Figueiredo.
Costanza Pascolato, mãe de Consuelo e Alessandra, chegou ao Brasil vinda da Itália aos 5 anos, com a família que fugia da Segunda Guerra Mundial. Seus pais, Michele e Gabriella, fundaram a tecelagem Santaconstancia no final da década de 40, e foi nesse mundo de tecidos que Costanza cresceu. Agora, o maior ícone da moda no Brasil conversa com a gente sobre um assunto que você nunca imaginou: moda infantil


Por Mônica Figueiredo, mãe de Antonia


O que você acha da moda infantil hoje?
Acho que tem muito mais oferta e as marcas se esforçam para ter variedade. Posso falar o que eu penso? Eu acho essa “moda” para criança uma coisa meio artificial, é como você vestir uma boneca. Não que não seja uma gracinha num casamento, por exemplo, ver as meninas de vestidinhos bonitinhos para uma cerimônia, porque é uma cerimônia, portanto, muito mais formal do que essa vida que a gente leva hoje... Mas acho que a criança, mais do que qualquer pessoa, tem que viver de forma confortável.


Pois é, primeiro o conforto!
Começando pelo tênis... A criança tem que ter é essa casualidade que a gente conquistou nos anos 70. Como diz o Gilles Lipovetsky naquele livro dele, O Império do Efêmero, baseando-se na moda masculina. Nos anos 70 se começou a pensar a roupa para a vida diária, não mais o homem que vinha da cultura burguesa do terno escuro...


Um pouco de história...
Sim, porque os burgueses do século XIX foram os primeiros a ter emprego independente, ou seja, não eram nem aristocracia nem herdavam nada, eram as novas profissões que surgiam, os banqueiros ou médicos. Então eles fizeram o quê? Uma espécie de uniforme da conformidade, para que se confiasse neles. A mulher meio que não saía de casa nesse período, quando saía tinha que estar bem vestida, mas era outra história. O homem tinha a questão de mostrar que era bem-sucedido. Mas então, só na década de 70 que o homem começou a usar malha, tipo moletom, que começou a se valorizar a coisa do esporte como roupa do dia a dia, por causa principalmente do conforto. A moda de criança, hoje, é o auge desse raciocínio. E é assim que ela tem que viver: confortável.


Você gosta da moda para criança que se faz hoje? Eu pessoalmente detesto essa moda que faz a criança parecer mini adulta. Detesto meninas pequenas de salto, por exemplo. Gosto de criança que sabe brincar, que sai fantasiada de verdade, no lúdico, não na cópia do adulto...
Eu não gosto disso, não. Primeiro de tudo, porque faz mal... Eu tive a chance e a oportunidade de fotografar com a Katie Holmes, então conheci a Suri Holmes. Fiquei 16 horas seguidas com a Suri, que é a menina mais fotografada do mundo, não é? Eu estava ali, olhando para ela, sabia o que ela estava usando aquele dia e fiquei impressionada: no mesmo dia saía na internet a foto dela e onde achar aquelas roupas, como copiar o look... Uma loucura.

É uma loucura, mas estimulada por todos, né?
É, e ela foi uma das primeiras a usar o tal do salto de criança... E a Suri que é uma garotinha... Primeiro, ela tem o caráter do pai. E ela meio que é o brinquedo da mãe dela... Acho terrível, e não é que eu ache terrível pela questão em si, mas obviamente é uma criança especial, não é uma criança normal. As crianças que abreviam a própria infância fazendo coisas que são adultas são de uma tristeza absoluta. Porque como vai ser legal sem ter tido todas as fases?


Pois é, viver cada etapa da vida! E a infância passa muito rápido, né? A gente não precisa correr com nada! Pelo contrário! E você tem na sua família – que é tão cheia de história e tradição - alguma roupa que passou de pai para filho, alguma coisa assim, especial, que as crianças usaram por gerações?
Tinha a roupa do batizado. Que foi meu e depois passou para as minhas filhas e pros meus netos.


E acabou? Onde está isso?
Não, está lá. Mas, você acha? Meus netos não vão mais querer aquilo, não. Meu neto vai vestir seus filhos com a roupa do Mickey!


Você se lembra de você menina, como era com relação à moda? Você se considera uma mulher vaidosa?
Sempre tive muita noção da coisa da moda e eu sinto isso na pele. Lembro-me de estar em Veneza, com uns 3 anos e meio, com um maiô de tricô vinho. Ele era muito pequenininho aqui e aqui (mostra o peito), e eu ficava puxando assim e assim, porque não queria ficar com o meu peito de fora. E eu com 3 anos, era um bebê ainda. Então, se naquela época eu era assim, imagina... Devem ter meninas hoje, muito novas, com 2 anos, que já estão assim olhando em volta, preocupadas com os outros e tal.


Você tem duas meninas. Brincou muito de boneca com elas?
Eu gostava de vesti-las iguais. Comprava a minha roupa e comprava a delas, e elas gostavam, elas se divertiam comigo porque a gente fazia uma coisa meio lúdica, sabe?  A gente saía para pegar chuva, a gente se divertiu muito. Adorava aquelas roupas dos anos 60, as flores enormes, sabe?


Você que é um ícone da moda, é uma referência para todos, como é isso para as suas filhas? Tem alguma herança?
Elas cresceram vendo que eu já trabalhava. Nunca vou esquecer uma matéria que fiz para a revista Claudia, a Consuelo e eu. Ela tinha 14 anos e estávamos com a mesma roupa, mas cada uma vestia de um jeito. Mais do que moda, fiz como a minha mãe fez comigo: eu tinha que ser a melhor dentro daquele negócio, e as minhas filhas eu queria que fossem as melhores. Eu nem percebia que elas eram as primeiras da classe porque estava longe do que me ocupava na época, que é uma coisa horrível quando você olha para trás. Mas vou ficar culpada o resto da vida? Nunca. Elas iam bem, não tinham problema nenhum, eram as primeiras da classe, o que eu queria mais? Iam e voltavam de ônibus; às vezes pegavam o ônibus para ir para a Paulista, até que uma foi assaltada. Daí eu fico pensando nos meus netos e fico feliz que eles estejam num lugar mais calmo do que aqui. Eles moram em Florença. Mas o que eu acho mais legal é que cada uma das minhas filhas tem uma personalidade absolutamente independente uma da outra e da minha, quer dizer, aí foi mérito delas, mas também não fui uma mãe tão horrível a ponto de apagar tudo isso.


Santaconstancia para pequenos


A Santaconstancia também faz tecidos especialmente para crianças. São daqueles deliciosos de tão macios e que a gente não cansa de passar a mão, além de serem lindos de morrer.


Foi super difícil escolher só oito para a nossa moda monocromática desta edição. As malhas são confeccionadas em fios de poliamida e fios de modal, não recebem tingimentos com corantes que podem causar alergias e garantem o mais importante na hora de fazer tecido para criança: a maleabilidade, que é para nossos filhos poderem dar cambalhotas, pularem, correrem e ficarem de ponta-cabeça à vontade, sem apertos e repuxões aqui e ali.


Outro detalhe superbacana dos tecidos é a boa absorção do suor, o que evita que a criança fique com as roupas úmidas. A linha de malhas tem toda a preocupação ambiental, utilizando fibras de celulose certificadas.





A.D.O.R.E.I! Pronto, falei!

21 de setembro de 2011

Coleção Alakazoo! Primavera 2011

A coleção Alakazoo! Feminino Primavera 2011 está linda e cheia de opções 
para todas as meninas que adoram ficar lindas em todos os momentos!


Amanda Atanásio dos Santos - Estilista
Mabya Ellen Gonçalves Zimmermann - Desenhista
Giselle Wirth - Coordenadora
Kromak - Fotos

Você já pode comprar pelo site da Posthaus, lá tem muito mais Alakazoo!
 Confira também a Coleção do Alakazoo! Masculino, que também está arrasando!

11 de julho de 2011

Sem adultização, sendo apenas meninas e meninos.

Tantas mudanças e informações de todos os lados, mal  percebemos como novos comportamentos
se revelam em meio ao nosso cotidiano, nossas vontades e expectativas. O post de hoje questiona a "adultização" e diz respeito aos novos comportamentos relacionados com crianças caracterizadas pelas atitudes esperadas somente por adultos, como o cuidado excessivo pela aparência física e estética.

Todos nós, enquanto criança, gostaríamos de crescer e ser adultos, por exemplo, brincávamos de ser adultos, usando sapatos e roupas dos pais para criar uma nova história e quando a brincadeira acabava ainda continuávamos criança, despreocupadas naturalmente. O que percebe-se hoje, é que o apelo está saindo daquilo que era uma simples brincadeira, passando para desejo de consumo desgovernado e financiado por pais negligentes e tão anciosos quanto os filhos para ser mini-adultos.


Em virtude desse post ser bem polêmico, e para suavizar o tom desta proza, abaixo segue um Editorial  super bacana com diversos looks para meninas e meninos neste Inverno:




 Outras imagens veja o site: http://www.polkakids.com.au

29 de maio de 2011

Filme do ursinho Pooh terá canções gravadas por Fernanda Takai


Em bate-papo com a CRESCER, vocalista do Pato Fu contou que ela e a filha Nina, 7, são fãs da animação. Winnie The Pooh chega aos cinemas no dia 8 de julho

Com estreia prevista para 8 de julho, Winnie The Pooh conta a história do ursinho Pooh e seus amigos. Essa é a primeira vez que o tradicional desenho, que já tem 35 anos, chega ao cinema. Na versão brasileira, o longa ganhou a voz de Fernanda Takai, vocalista da banda Pato Fu, nas canções O bosque de cem acres e Uma coisa muito importante para fazer.

Em conversa com a CRESCER, Fernanda contou que ela e a filha Nina, de 7 anos, adoram as histórias do ursinho Pooh e agora poderão relembrar a voz dos personagens. “Gosto desses filmes porque eles divertem não só as crianças, mas os adultos também”, diz. A vocalista do Pato Fu acredita que o fato dela cantar de uma forma delicada foi o que fez com que tivesse sido escolhida para o projeto. “As músicas são muito fofinhas, de certa forma combinam com a imagem que passo para as pessoas”, acrescentou. 

A participação em Winnie The Pooh é sinal de que o Pato Fu realmente vai apostar nas crianças, já que o último disco da banda (Música de Brinquedo) tem um apelo infantil? Fernanda garante que não. “Vamos fazer outras coisas, com certeza, mas não queremos deixar de dialogar com as crianças", diz. Uma das coisas que a banda percebeu com essa turnê foi que, assim como uma animação da Disney, é possível agradar aos pequenos e aos adultos ao mesmo tempo. "E isso é importante: motivar a diversão em família”, diz.
http://revistacrescer.globo.com/

8 de maio de 2011

STF reconhece por unanimidade a união gay.

Mãe só tem uma? Nem sempre. Cada vez mais, casais de mulheres decidem ter filhos, seja por meio de adoção ou inseminação artificial. A notícia é que novos estudos mostram que ser criado por duas mulheres é bom para as crianças. Por Mariana Setubal, filha de Cidinha e Paulo 
 

[...] Uma pesquisa do Datafolha feita no ano passado mostrou que 39% das pessoas já são favoráveis à adoção por homossexuais, enquanto 51% são contra. A tendência é que o grau de aprovação aumente com o tempo, já que entre os mais jovens, entre 16 e 24 anos, a prática é apoiada por 58%, enquanto que entre os que têm 60 anos ou mais, por apenas 19%. Quanto maior a escolaridade, menor o preconceito também. Assim como, logo que o divórcio foi aprovado, em 1977, a preocupação com o futuro das crianças de pais separados era grande, o mesmo acontece com os filhos de duas mães ou dois pais. Mas, assim como é melhor ter pais separados do que viver numa casa em que o conflito e as agressões entre os pais são constantes, pode ser bom ter duas mães. Um estudo publicado em julho do ano passado no periódico médico Pediatrics mostrou que filhos de mães lésbicas têm mais autoestima e confiança, além de terem melhor desempenho na escola e menos probabilidade de ter problemas comportamentais, como agressividade.
[...] Apesar desse envolvimento não ser exclusividade das mães lésbicas, Gartrell mostra que, para elas, isso é uma prioridade. Como seus filhos estão mais vulneráveis ao preconceito, essas mães têm mais facilidade em abordar tópicos complicados, como sexualidade, diversidade e tolerância. Essa base pode dar às crianças mais confiança e maturidade para lidar com diferenças sociais e preconceitos conforme ficam mais velhas.

[...] Como a legislação ainda é omissa em relação à adoção por casais homoafetivos, os casos são analisados individualmente e depende do juiz conceder ou não a adoção. O mais comum é adotar primeiro em nome de uma das mães e, depois, fazer o pedido para a outra também entrar no registro como mãe. O primeiro caso de adoção por duas mães aconteceu em abril do ano passado, na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul. Em relação à inseminação artificial, o Conselho Federal de Medicina divulgou novas regras em janeiro deste ano, possibilitando às pessoas solteiras e homossexuais também recorrer ao método para ter filhos.

[...] Em alguns países, estimular a convivência com as diferenças, incluindo famílias homoafetivas, é política pública. A antropóloga Érica Renata de Souza apontou, em sua tese de doutorado intitulada “Necessidade de filhos: maternidade, família e (homo)sexualidade”, feita em 2002, que as escolas públicas de Toronto, no Canadá, têm programas contra a homofobia desde a primeira série do ensino fundamental. Isso já acontecia no Canadá há quase uma década. Por aqui, as escolas pouco ou nada falam sobre o assunto. Os livros infantis traduzidos para o português ou escritos por autores brasileiros também são escassos. Há algumas publicações sobre crianças com dois pais, mas praticamente nada a respeito de duas mães.

[...] Mesmo sendo mães, elas cumprem funções diferentes. “Eu cuido quando ele fica doente, e a Patrícia fica mais com a parte da diversão”, conta Vanessa. “Sou contra chamar uma das mães de pai. A gente luta muito pelos direitos da mulher. Fazer isso é machismo”, garante Yone Lindgren, vice-presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), mãe de Janaína, Rafaela e Wagner, que foi assassinado há três anos (suspeita-se de um crime de homofobia).  E o tal do exemplo masculino? “Freud descrevia que é necessário que toda criança tenha convivência com o pai e com a mãe. Aí os anos foram passando e a gente passou a ter mães solteiras, casais divorciados, e os filhos eram maravilhosos. Desenvolviam-se bem”, diz a psicopedagoga Claudia, que é homossexual e mãe de Vitor, mas não quis revelar seu nome verdadeiro. “O pai representava o que trabalhava fora, dava a regra, o limite. A mãe ficava em casa. A mãe era a emoção, e o pai, a regra”, completa. Na opinião dela, não precisa de duas pessoas para cumprir esse papel. Uma mulher sozinha pode dar limites, regras e ser afetuosa. Um homem também. E um casal homossexual também. Referenciais masculinos não faltam no mundo. Tem os tios, primos, amigos, professores... “A gente não vive num universo só de mulheres, as crianças lidam com ‘n’ homens na vida”, diz Yone. [...] E não é pela falta de um homem em casa que o filho vai se tornar gay. “O menino, se não tiver uma tendência para a homossexualidade, vai encontrar modelos para se identificar e para formar a sua identidade”, explica a psicoterapeuta Alina Purvinis, mãe de Larissa, Letícia e Liana. Filhos de mães lésbicas têm a mesma probabilidade de se tornarem gays que qualquer outra criança.

Crianças felizes


“Os filhos de casais homossexuais são crianças que respeitam mais aquilo que é diferente. Não vão olhar torto para um cadeirante na rua, não vão desrespeitar uma criança com necessidades especiais. Não colocam rótulos”, acredita a psicopedagoga Claudia. A  psicóloga Lídia Aratangy, mãe de Claudia, Silvia, Ucha e Sergio, brinca: “Já pensou duas mães em cima delas?”, mas complementa, falando sério: “Duas mães é melhor que uma mãe sozinha sem pai”, acredita. Numa cena do seriado Friends, em que Carol, namorada de Susan, vai ter um filho de Ross, o ex-marido de quem engravidou e de quem se separou ao se descobrir lésbica, surgem várias brigas entre o pai e a namorada da mãe. Susan reclama: “Você é o pai da criança! Quem sou eu? Tem dia das mães, dia dos pais... Não tem Dia da Amante Lésbica”. E Phoebe entra na conversa: “Quando eu era criança, meu pai saiu de casa, minha mãe morreu, meu padrasto foi preso. Nunca pude juntar os pedaços para ter um pai por inteiro. E essa criança tem três pais que ligam tanto para ela que estão brigando para ver quem pode amá-la mais. E ela nem nasceu. É a criança mais sortuda do mundo”. 

Países que permitem a união civil de homossexuais
- África do Sul
- Argentina
- Bélgica
- Canadá
- Espanha
- Holanda
- Islândia
- Noruega
- Portugal
- Suécia


Países que permitem a adoção por homossexuais
- África do Sul
- Alemanha
- Argentina
- Austrália
- Bélgica
- Canadá
- Dinamarca
- Espanha
- Estados Unidos
- Holanda
- Inglaterra
- Islândia
- Israel
- Noruega
- País de Gales
- Suécia
- Uruguai

 Trechos retirados do texto do site: revistapaisefilhos.com.br

1 de maio de 2011

Movimento NaoexisteamoremSP

Movimento NaoexisteamoremSP 

Está faltando amor em todo lugar, do sul ao norte, leste ao oeste! Todos nós precisamos resgatar nossas essências, nossas virtudes. Deixar a vida mais leve, mais serena, mais verdadeira! Eu poderia escrever muitas coisas aqui para expressar um desejo, mas um simples gesto por mudar uma vida inteira. Apenas ame. Mais amor por favor. S2.

26 de abril de 2011

Moda: Movimento Baby Rocker

Movimento Baby Rocker. Pais gostam de Rock n´roll e influenciam os filhos. 

Muitos pais, nascidos entre os anos 70 e 80, adoram Rock n´roll e seus filhos vivenciam isso dentro de casa. Nada mais justo do que entrar na onda de forma bem criativa, veja como seu filho pode se tornar um Baby Rocker:



Imagens:
http://blig.ig.com.br/reidavi/2009/02/18/e-rock-and-roll-baby/comment-page-1/
http://www.mybabyrocks.com.au 
http://www.flickr.com/photos/dinnininha/
http://www.flickr.com/photos/ahmadtaufik/ 
http://www.flickr.com/photos/spooneater/
http://kidindependent.com 

23 de abril de 2011

Filho de peixe, peixinho será! Será!?

Times de futebol fazem a cabeça dos pais e conquistam o coração dos filhos


Atualmente o Flamengo tem a maior torcida do mundo, Chivas Guadalajara do México está correndo atrás para conseguir o mesmo feito. Futebol e criança, você deve estar se perguntando onde eu quero chegar, mas a explicação pode ser simples: "Filho de peixe, peixinho é" e um pai fanático, com toda certeza, influenciará sua prole a torcer para o mesmo time. Pensando nisto os times estão aproveitando esta oportunidade para aumentar seu público torcedor e fidelizar ainda mais os grandes e consequentemente os pequenos.
Esses souvenirs podem variar, indo de camisetas oficiais com modelagem infantil, até roupas de bebês, sapatinhos, bicicletas, material escolar, chupetas e bonecos.

Veja a seguir algumas peças já criadas para o público:
 
Para conhecer mais, acesse os sites:
http://www.flamengo.com.br/
http://www.chivascampeon.com/

Não gosto de ser partidária mas com  toda certeza, de alguma forma, vou sugerir aos meus filhos para quem eles deverão torcer. (I LOVE IT, I LOVE Flamengo).

Deixe sua opinião.

Moda Infantil – Principais Tendências para Inverno 2011

O público infantil é um consumidor em potencial, como já visto em posts anteriores aqui neste blog, e cada vez mais recebe a atenção de diversas marcas, criadores e estudiosos. A moda, para este público, vem com um repertório muito bem estudado. As necessidades especiais como conforto e ergonomia, adicionados estética e novidade devem estar inseridos nos produtos. Com a facilidade e acesso de informação, as crianças têm maior opinião e muitas vezes são as decisoras da compra.

Renove-se
Tema explora o folk, a natureza, tecnologia e sustentabilidade.
Com modelagens amplas e confortáveis.
Peças delicadas, bordados feitos à mão, tricôs e maxi tricôs.
Tecidos naturais, principalmente o algodão.
Cartela de Cores: Tons terrosos, cinza, verde musgo, bege, off white, salmão e rosa.

Chloé Children's Wear
 
Movimente-se
Tema explora a combinação de diversos fatores: trabalho, criatividade, otimismo, tecnologia e natureza, tudo de forma muito divertida.
Peças funcionais, inspiradas em modelagens de trabalho pesado, com cara de peça duradoura. Tecidos com elastano para proporcionar maior flexibilidade e mobilidade.
Cartela de cores: Verde, cinza, creme e preto, com vermelho e azul acinzentado.
A paleta de cores é composta por tons mais sérios e frios como verde, azul, cinza e creme.



Benneton Children's Wear

Urbanize-se
Tema explora as influencias da globalização e do mundo adulto
Peças mais “crescidas”, com influências da música, cultura pop, desenhos animados, mangás, televisão, esportes radicais.
Tecidos como sarja, denin e veludo são características fortes.
Cartela de Cores: vermelho, rosa, marrom, preto e brilho do néon.
 
Burberry Children's Wear


Apaixone-se
Tema Vintage, explora as referências dos famosos contos de fada, mas de forma mais gótica e romântica. Influencia de princesas, bailarinas e florestas encantadas.
Modelagem solta e fluída, várias camadas, muito feminina e delicada.
Tecidos como o tule, tafetá cetim expressam leveza e suavidade.
Cartela de cores: Nude, bege, rosa, em geral tons pastel.


 
Miss Blumarine Children's Wear

See you guys!

20 de abril de 2011

Páscoa cheia de cores!

Todos nós sabemos qual é o verdadeiro significado, mas é inevitável se encantar com a magia do dia da páscoa. Com cores, formas, cheiros e sabores tudo fica mais gostoso. Inspirem-se com o look que eu escolhi especialmente para esta Páscoa !
imagem retirada do site http://minihipster.com

Beijo, me liga.

Especial de Páscoa!

19 de abril de 2011

Desenhos com Aquarela

Como hoje eu gostaria de mostrar algo bem diferente do que costumo postar por aqui,  apresentarei alguns dos trabalhos da minha amiga Mabya Zimmermann, que é super criativa e tem sempre um bom senso de estética.

Um pouco sobre ela:  
Designer formada com paixão por ilustração, estamparia, moda, 
decoração, enfim, de tudo um pouco que o mundo tem a
oferecer para deixar a vida mais completa...





quer ver mais? Acesse: Mabya Zimmermann
Beijinhos, espero que gostem

16 de abril de 2011

Para refletir: "Adultização" da infância

Lojas de departamento no Brasil passam a comercializar sutiãs com enchimento para meninas de 6 anos e reabrem polêmica sobre a precocidade entre as crianças

Criança brincar de ser grande é normal. Não apenas normal, como também super saudável. Isso é consenso. Porém, há cada vez mais produtos originalmente adultos sendo fabricados para crianças, como maquiagem e salto alto. Agora, algumas lojas de departamento passaram a comercializar sutiãs com enchimento para a faixa etária dos 6 anos e chegam a vender até 30 unidades por dia. De acordo com fabricantes de Franca, interior de São Paulo, a peça começou a ser produzida por pedido de mães cujas filhas queriam imitá-las.


O produto, claro, gerou polêmica e discussões sobre a "adultização" dos pequenos.  Para a psicanalista e psicoterapeuta Blenda Marcelletti, mãe de Caroline, Gabrielle e Michelle, “comprar um sutiã para uma menina antes que ela realmente precise é desaconselhável, não só por apressar momentos que virão naturalmente, mas também negligenciar as reais necessidades de uma criança naquele momento de vida”.


Ela recomenda que o sutiã seja apresentado às meninas apenas depois dos primeiros sinais da puberdade, por volta dos 10 anos. Isso porque a peça é considerada um símbolo de mudança de fase que indica alterações físicas e comportamentais. Acelerar esse processo, de acordo com ela, não só faz com que elas se tornem pequenas adultas e precoces, como também pode causar quadros de insônia, alta ansiedade e distúrbios alimentares, associadas à cobrança da sociedade.


Blenda acredita que os pais devem policiar as crianças, mas sem ser radicais. Se a criança está brincando de ser mãe e pede seu sutiã emprestado, tudo bem. Mas se ela insistir em ter o seu próprio “o ideal é que os pais expliquem objetivamente que o tempo do sutiã vai chegar, e que nesse momento não há necessidade”. Ela ainda diz que é importante apontar como é bom saber esperar pelas mudanças e aproveitá-las quando for o momento.


Os sutiãs com bojo causaram mais polêmica ainda por conta do enchimento, que erotiza as crianças cedo demais. No Twitter, choveram comentários sobre o assunto, de internautas criticando a peça. A apresentadora Astrid Fontenelle, por exemplo, desabafou: “já retiraram das gôndolas o tal sutiã com bojo pra meninas de 6 anos? Loucura geral? Quem compraria?”
Por Samantha Melo - Reportagem retirada do site da Revista Pais e Filhos

15 de abril de 2011

Converse, quem não teve um!?

Para os pequenos: estilo de gente grande.
Converse fez parte de nossas vidas muitas vezes!

"A nossa vida é feita de histórias, das coisas que vivemos e fazemos a cada dia e que nos trouxeram até o presente. A Converse não é diferente. Ao longo dos seus mais de cem anos, se tornou uma das marcas mais importantes do mundo". (História Converse)
Para os Pequeninos...
 ... para o mini rockstar...
 ...para todo dia...
...para quem gosta de xadrez...
 ... para os que não gostam...
 ...para mini fashionistas...
 ...para quem gosta de cor...
... para aqueles que não gostam...
 ... e para quem prefira a imaginação!


Texto em Itálico e imagens retirados do site Converse

13 de abril de 2011

Millions of Colors - "para minis com grandes personalidades"

Em sua terceira temporada, Milions of Colors projetado pela designer de moda altamente reverenciada, Rujira Lawonvisut. Ela já ganhou inúmeros prêmios por suas criações, algumas das quais têm sido destacados na Moda In Magazine, na Itália.  
Ela explica: "Desenhar é muito parecido com cozinhar. Você mistura os ingredientes simples em uma panela grande para criar um prato. E então você adicionar seus próprios temperos secretos para criar um estilo pessoal.
 
Millions of Colors - "para minis com grandes personalidades".  

 Primavera / Verão 2011 Coleção Cupcake é só para meninas.
 





texto traduzido minihipster.com